UHF : BD Pop Rock Português - UHF
Las palabras
1. MATAS-ME COM O TEU OLHAR
Noites frias de marfim
noites frias ao luar,
A conversa já no fim
matas-me com o teu olhar.
Matas-me com o teu olhar
Matas-me com o teu olhar.
Sabes que esta vida corre
como a sombra pelo chão,
Nada fica, tudo foge
ouve a voz do coração.
Matas-me com o teu olhar
Matas-me com o teu olhar.
São como cubos de gelo
que eu sinto ao tocar,
As palavras têm medo
matas-me com o teu olhar.
Matas-me com o teu olhar
Matas-me com o teu olhar,
Com o teu olhar.
2. QUANDO (DENTRO DE TI)
Quando te sentes em baixo
e o mundo está confuso,
Quando o sonho é pecado
e tu apenas intruso.
Quando o dia amanhece
Há uma força dentro de ti
E dentro de mim.
Quando te negam a água
e à volta só deserto,
Quando os amigos falham
e a aposta não deu certo.
Quando o dia amanhece
Há uma força dentro de ti
E dentro de mim.
Quando sentes que o destino
te prega uma partida,
Quando sentes o perigo
de não haver saída.
Quando o dia amanhece
Há uma força dentro de ti
E dentro de mim.
3. JORGE MORREU
Ele andava por aí
como tu e eu andamos,
Queimando um cigarro
queimando os nervos.
Nevoeiro no cérebro
num bailado de fantasmas,
Entre o frio e o zelo
e a importância dos notáveis.
Jorge morreu, Jorge morreu.
Ele tinha a tua cara
ele tinha a minha cara,
Ele era ninguém
que a vida desafiava.
Jorge um dia passou
à frente da ventania,
Entoando o refrão
e uma velha melodia.
Jorge morreu, Jorge morreu.
Jorge, Jorge, onde estás? Onde estás?
Jorge, Jorge, onde estás? Onde estás?
Quem te matou?
Deixou à cidade
subiu à montanha,
Entrando na paisagem
onde um homem se amanha.
Jorge parou
os ponteiros da vida,
Mergulhando os olhos
no mar de água fria.
Jorge morreu, Jorge morreu.
4. DANÇA COMIGO (ATÉ O SOL NASCER)
O Sol a pôr-se, o céu nas águas
Os olhos parados na tarde calma.
Será por ti que guardo o tempo
Neste segredo, luz e silêncio.
Dança comigo, a primeira vez
Ficarei contigo até o Sol nascer.
Quero-te tanto, por ti esperei
Por este dia mil anos passei.
Tu és o anjo que me protege
O grande amor que a vida me deve.
Dança comigo, a primeira vez
Ficarei contigo até o Sol nascer.
5. UMA PALAVRA TUA
Provei o açúcar
de sabor amargo,
Acordei dormente
alguém a meu lado.
Como um castigo
o dia não passa,
Imóvel a presa
o Sol na vidraça.
Nesta indiferença
de não escolher,
A crua verdade
tem rosto de mulher.
Violei as leis
passei entre a chuva,
Em tudo procurei
uma palavra tua.
6. MENINO (CANÇÃO DA BEIRA BAIXA)
Quando eu era pequenino, quando eu era pequenino
acabado de nascer, acabado de nascer,
Ainda mal abria os olhos, ainda mal abria os olhos
já eram para te ver, já eram para te ver.
La, la, la.
Quando eu já for velhinho, quando eu já for velhinho
acabado de morrer, acabado de morrer,
Olha bem para os meus olhos, olha bem para os meus olhos
sem vida te hão-de ver, sem vida te hão-de ver.
La, la, la.
7. DANÇANDO NA NOITE
À beira do Tejo
a noite calada,
O último beijo
na fria madrugada.
Depois do concerto
parámos nas docas,
Falavas sem medo
palavras que chocam.
Dançando na noite, dançando partiste
Dançando na noite, aqui, à beira do rio.
Será que aguento
a dor que me consome,
O Tejo em sossego
enquanto a Almada dorme.
Se fico sozinho
entregue à sorte,
Segue o teu caminho
dançando na noite.
Dançando na noite, dançando partiste
Dançando na noite, aqui, à beira do rio,
Dançando na noite, dançando partiste
Dançando na noite, aqui, à beira do rio.
8. SÓ EU SEI PORQUÊ
O lado cómico da coisa
é ainda estar vivo,
Vocação de excessos
à mercê do instinto.
Se calhar o que mais dói
é ainda estar vivo,
Os anjos morrem novos
solitários, sem filhos.
Só mais uma, mais uma vez
Só mais uma, e só eu sei porquê.
Com as contas por fechar
seguirei o meu rumo,
Um desejo a queimar
o eterno que procuro.
Só mais uma, mais uma vez
Só mais uma, e só eu sei porquê.
O lado cómico da coisa
é ainda estar vivo...
9. SE FOSSES MINHA
Se fosses minha
como a água da chuva,
Colada a mim
dançando na rua.
Se fosses minha
saída de um sonho,
Mulher e amiga
que eu procuro.
Se fosses dócil
como as chamas no fogo,
Incandescente
o tempo todo.
Se fosses minha
saída de um sonho,
Mulher e amiga
que eu procuro.
Se fosses notícia
no meu despertar,
O Sol da manhã
que deixo entrar, entrar.
Se fosses minha
saída de um sonho,
Mulher e amiga
que eu procuro.
10. FAZ DE CONTA É UM PAÍS
Eu que sempre aqui vivi
eu que sempre aqui morei,
Faz de conta, é um país
onde agora acordei.
Faz de conta, é assim
um país pequenino,
Quase morto de fingir
oito séculos e um destino.
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta.
Faz de conta, faz de conta
que a bola já entrou,
A bancada está feliz
foi o apito quem marcou.
Faz de conta, é barato
tudo está a 300,
Ganha a prova, engole o sapo
faz o jeito ao governo,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta.
Faz de conta, leva a sério
tudo aquilo que te dão,
Casamento e emprego
liberdade é que não.
Faz de conta, que és feliz
tão feliz que chateia,
Faz de conta, tu és livre
como a aranha numa teia.
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta, faz de conta.
Há quem saiba vender o corpo
e quem queira perder a alma,
Tanto vivo que está morto
sem saber do que se fala.
Sem ouvir e sem ver
ir em frente sem pensar,
Faz de conta até morrer
mas faz as contas de somar.
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta, faz de conta.
11. O VENTO MUDOU
Oiçam, oiçam,
O vento mudou
ela não voltou,
As aves partiram
as folhas caíram.
Ela quis viver
e o mundo correr,
Prometeu voltar
se o vento mudar.
E o vento mudou
e ela não voltou,
Sei que ela mentiu
p'ra sempre fugiu.
Vento por favor
traz-me o seu amor,
Vê que eu vou morrer
sem não mais a ter.
Nuvens tenham dó
que eu estou tão só,
Batam-lhe à janela
chorem sobre ela.
E as nuvens choraram
e quando voltaram,
Soube que mentira
p'ra sempre fugira.
Nuvens por favor
cubram minha dor,
Já que eu vou morrer
sem não mais a ter.
Oiçam, oiçam, oiçam.
12. ALGUÉM (QUE HÁ-DE CHEGAR)
Tantas vezes inseguro
vou ao norte, vou ao sul,
É a fuga que procuro
Sol poente, mar azul.
Alguém, que há-de chegar
Alguém, que eu quero encontrar.
Sentimento de perda
coisas que o tempo calou,
Como esta longa espera
que a memória aumentou.
Alguém, que há-de chegar
Alguém, que eu quero encontrar.
13. POR ESSA MULHER
Procuro por ela
em cada lugar,
Em cada rosto
que vejo passar.
Procuro por ela
quase insano,
Por essa mulher
aquela que eu amo.
Por essa mulher
fico inquieto,
Preso no escuro
vivo secreto.
Por essa mulher
a prometida,
Cresce uma flor
em cada dia.
Por essa mulher
na minha vida,
Guardo uma flor
em cada dia,
Por essa mulher, por essa mulher.
14. CROMADOS & LIMALHA
Não tinha guito, queria tocar
só uma guitarra para arranhar,
Foi na garagem que nós nascemos
fome de rock e bolsos tesos.
Partimos quatro, cavalos a trote
o som pesado, palavra forte,
O nosso sonho foi por aí
fez-se real, correndo o país.
Cromados e Limalha
foi a vida que escolhemos,
Mil histórias à guitarra
mais os copos que bebemos.
Cromados e Limalha
e a malta sempre em pé,
Se por vezes tudo falha
é remar contra a maré.
Discos dourados pelas vitórias
prémios cromados, a nossa história,
Ferro em brasa, limalha que fere
caneta afiada e a malta treme.
A velha Gibson nas minhas mãos
grita suada, ganha emoção,
Em cada festa na multidão
um homem feliz por uma canção.
Cromados e Limalha
foi a vida que escolhemos,
Mil histórias à guitarra
mais os copos que bebemos.
Cromados e Limalha
e a malta sempre em pé,
Se por vezes tudo falha
é remar contra a maré,
A-e-i-o-u, a-e-i-o-u
Noites frias de marfim
noites frias ao luar,
A conversa já no fim
matas-me com o teu olhar.
Matas-me com o teu olhar
Matas-me com o teu olhar.
Sabes que esta vida corre
como a sombra pelo chão,
Nada fica, tudo foge
ouve a voz do coração.
Matas-me com o teu olhar
Matas-me com o teu olhar.
São como cubos de gelo
que eu sinto ao tocar,
As palavras têm medo
matas-me com o teu olhar.
Matas-me com o teu olhar
Matas-me com o teu olhar,
Com o teu olhar.
2. QUANDO (DENTRO DE TI)
Quando te sentes em baixo
e o mundo está confuso,
Quando o sonho é pecado
e tu apenas intruso.
Quando o dia amanhece
Há uma força dentro de ti
E dentro de mim.
Quando te negam a água
e à volta só deserto,
Quando os amigos falham
e a aposta não deu certo.
Quando o dia amanhece
Há uma força dentro de ti
E dentro de mim.
Quando sentes que o destino
te prega uma partida,
Quando sentes o perigo
de não haver saída.
Quando o dia amanhece
Há uma força dentro de ti
E dentro de mim.
3. JORGE MORREU
Ele andava por aí
como tu e eu andamos,
Queimando um cigarro
queimando os nervos.
Nevoeiro no cérebro
num bailado de fantasmas,
Entre o frio e o zelo
e a importância dos notáveis.
Jorge morreu, Jorge morreu.
Ele tinha a tua cara
ele tinha a minha cara,
Ele era ninguém
que a vida desafiava.
Jorge um dia passou
à frente da ventania,
Entoando o refrão
e uma velha melodia.
Jorge morreu, Jorge morreu.
Jorge, Jorge, onde estás? Onde estás?
Jorge, Jorge, onde estás? Onde estás?
Quem te matou?
Deixou à cidade
subiu à montanha,
Entrando na paisagem
onde um homem se amanha.
Jorge parou
os ponteiros da vida,
Mergulhando os olhos
no mar de água fria.
Jorge morreu, Jorge morreu.
4. DANÇA COMIGO (ATÉ O SOL NASCER)
O Sol a pôr-se, o céu nas águas
Os olhos parados na tarde calma.
Será por ti que guardo o tempo
Neste segredo, luz e silêncio.
Dança comigo, a primeira vez
Ficarei contigo até o Sol nascer.
Quero-te tanto, por ti esperei
Por este dia mil anos passei.
Tu és o anjo que me protege
O grande amor que a vida me deve.
Dança comigo, a primeira vez
Ficarei contigo até o Sol nascer.
5. UMA PALAVRA TUA
Provei o açúcar
de sabor amargo,
Acordei dormente
alguém a meu lado.
Como um castigo
o dia não passa,
Imóvel a presa
o Sol na vidraça.
Nesta indiferença
de não escolher,
A crua verdade
tem rosto de mulher.
Violei as leis
passei entre a chuva,
Em tudo procurei
uma palavra tua.
6. MENINO (CANÇÃO DA BEIRA BAIXA)
Quando eu era pequenino, quando eu era pequenino
acabado de nascer, acabado de nascer,
Ainda mal abria os olhos, ainda mal abria os olhos
já eram para te ver, já eram para te ver.
La, la, la.
Quando eu já for velhinho, quando eu já for velhinho
acabado de morrer, acabado de morrer,
Olha bem para os meus olhos, olha bem para os meus olhos
sem vida te hão-de ver, sem vida te hão-de ver.
La, la, la.
7. DANÇANDO NA NOITE
À beira do Tejo
a noite calada,
O último beijo
na fria madrugada.
Depois do concerto
parámos nas docas,
Falavas sem medo
palavras que chocam.
Dançando na noite, dançando partiste
Dançando na noite, aqui, à beira do rio.
Será que aguento
a dor que me consome,
O Tejo em sossego
enquanto a Almada dorme.
Se fico sozinho
entregue à sorte,
Segue o teu caminho
dançando na noite.
Dançando na noite, dançando partiste
Dançando na noite, aqui, à beira do rio,
Dançando na noite, dançando partiste
Dançando na noite, aqui, à beira do rio.
8. SÓ EU SEI PORQUÊ
O lado cómico da coisa
é ainda estar vivo,
Vocação de excessos
à mercê do instinto.
Se calhar o que mais dói
é ainda estar vivo,
Os anjos morrem novos
solitários, sem filhos.
Só mais uma, mais uma vez
Só mais uma, e só eu sei porquê.
Com as contas por fechar
seguirei o meu rumo,
Um desejo a queimar
o eterno que procuro.
Só mais uma, mais uma vez
Só mais uma, e só eu sei porquê.
O lado cómico da coisa
é ainda estar vivo...
9. SE FOSSES MINHA
Se fosses minha
como a água da chuva,
Colada a mim
dançando na rua.
Se fosses minha
saída de um sonho,
Mulher e amiga
que eu procuro.
Se fosses dócil
como as chamas no fogo,
Incandescente
o tempo todo.
Se fosses minha
saída de um sonho,
Mulher e amiga
que eu procuro.
Se fosses notícia
no meu despertar,
O Sol da manhã
que deixo entrar, entrar.
Se fosses minha
saída de um sonho,
Mulher e amiga
que eu procuro.
10. FAZ DE CONTA É UM PAÍS
Eu que sempre aqui vivi
eu que sempre aqui morei,
Faz de conta, é um país
onde agora acordei.
Faz de conta, é assim
um país pequenino,
Quase morto de fingir
oito séculos e um destino.
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta.
Faz de conta, faz de conta
que a bola já entrou,
A bancada está feliz
foi o apito quem marcou.
Faz de conta, é barato
tudo está a 300,
Ganha a prova, engole o sapo
faz o jeito ao governo,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta.
Faz de conta, leva a sério
tudo aquilo que te dão,
Casamento e emprego
liberdade é que não.
Faz de conta, que és feliz
tão feliz que chateia,
Faz de conta, tu és livre
como a aranha numa teia.
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta, faz de conta.
Há quem saiba vender o corpo
e quem queira perder a alma,
Tanto vivo que está morto
sem saber do que se fala.
Sem ouvir e sem ver
ir em frente sem pensar,
Faz de conta até morrer
mas faz as contas de somar.
Um, dois, três e quatro
faz de conta, és um pato,
Um, dois, três e quatro
faz de conta, está no papo,
Faz de conta, faz de conta.
11. O VENTO MUDOU
Oiçam, oiçam,
O vento mudou
ela não voltou,
As aves partiram
as folhas caíram.
Ela quis viver
e o mundo correr,
Prometeu voltar
se o vento mudar.
E o vento mudou
e ela não voltou,
Sei que ela mentiu
p'ra sempre fugiu.
Vento por favor
traz-me o seu amor,
Vê que eu vou morrer
sem não mais a ter.
Nuvens tenham dó
que eu estou tão só,
Batam-lhe à janela
chorem sobre ela.
E as nuvens choraram
e quando voltaram,
Soube que mentira
p'ra sempre fugira.
Nuvens por favor
cubram minha dor,
Já que eu vou morrer
sem não mais a ter.
Oiçam, oiçam, oiçam.
12. ALGUÉM (QUE HÁ-DE CHEGAR)
Tantas vezes inseguro
vou ao norte, vou ao sul,
É a fuga que procuro
Sol poente, mar azul.
Alguém, que há-de chegar
Alguém, que eu quero encontrar.
Sentimento de perda
coisas que o tempo calou,
Como esta longa espera
que a memória aumentou.
Alguém, que há-de chegar
Alguém, que eu quero encontrar.
13. POR ESSA MULHER
Procuro por ela
em cada lugar,
Em cada rosto
que vejo passar.
Procuro por ela
quase insano,
Por essa mulher
aquela que eu amo.
Por essa mulher
fico inquieto,
Preso no escuro
vivo secreto.
Por essa mulher
a prometida,
Cresce uma flor
em cada dia.
Por essa mulher
na minha vida,
Guardo uma flor
em cada dia,
Por essa mulher, por essa mulher.
14. CROMADOS & LIMALHA
Não tinha guito, queria tocar
só uma guitarra para arranhar,
Foi na garagem que nós nascemos
fome de rock e bolsos tesos.
Partimos quatro, cavalos a trote
o som pesado, palavra forte,
O nosso sonho foi por aí
fez-se real, correndo o país.
Cromados e Limalha
foi a vida que escolhemos,
Mil histórias à guitarra
mais os copos que bebemos.
Cromados e Limalha
e a malta sempre em pé,
Se por vezes tudo falha
é remar contra a maré.
Discos dourados pelas vitórias
prémios cromados, a nossa história,
Ferro em brasa, limalha que fere
caneta afiada e a malta treme.
A velha Gibson nas minhas mãos
grita suada, ganha emoção,
Em cada festa na multidão
um homem feliz por uma canção.
Cromados e Limalha
foi a vida que escolhemos,
Mil histórias à guitarra
mais os copos que bebemos.
Cromados e Limalha
e a malta sempre em pé,
Se por vezes tudo falha
é remar contra a maré,
A-e-i-o-u, a-e-i-o-u
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